Em 1937, o vendedor americano Dale Carnegie publicou Como Fazer Amigos & Influenciar Pessoas, um guia para comerciantes. O livro foi adotado em cursos de treinamento profissional e se tornou um fenômeno que já vendeu 50 milhões de exemplares no mundo.
Considerado o precursor da auto-ajuda, serve para situações diversas da vida.

Abaixo, dez de seus principais ensinamentos:

1 - Seja receptivo a idéias.
Isso o torna mais simpático e mostra que a opinião dos outros importa para você.

2 - Seja um bom ouvinte.
Incentive as pessoas a falar sobre elas mesmas.

3 - Admita os seus erros.
É uma maneira eficiente de convencer os outros a mudar de comportamento e de mostrar que você é igual a eles.

4 - Elogie.
É a melhor maneira de potencializar a capacidade das pessoas.

5 - Prometa apenas o que possa cumprir.
Não atender as expectativas diminui a confiança que os outros têm em você.

6 - Memorize o nome das pessoas.
Esquecer ou trocar o nome de uma pessoa sinaliza que ela não significa nada para você.

7 - Sorria sempre.
Isso mostra que você é uma pessoa agradável.

8 - Evite mostrar que está irritado.
Não controlar os impulsos causa má impressão em todo mundo.

9 - Não critique ninguém na frente de outros.
A pessoa se sentirá menosprezada e ficará magoada com você.

10 - Respeite a opinião alheia.
Nem sempre as pessoas pensam como você, e isso não significa que estão necessariamente erradas.


Alguém pode perguntar, "Jonathan, acontece hoje essa guarda dos anjos, ou isso aconteceu somente nas páginas da Bíblia?" Isso ocorre ainda hoje.
Na história de John Patton, missionário do século passado nas Novas Hébridas, há uma página onde ele conta que quando foi pregar o evangelho, era muito hostilizado. As tribos que ali havia eram canibais e tentaram matá-lo com toda a família. Patton diz que cercaram a sua casa e ele e a família começaram a orar durante toda a noite. Fizeram uma vigília de oração porque estavam literalmente no vale da sombra da morte. E eles oraram, e oraram, e quando um terminava de orar o outro começava, o outro depois, o outro depois. Orou ele, a esposa, os filhos oraram, quando terminava voltava toda aquela corrente de orações. Os homens foram embora, saindo sem tocá-los.

Cerca de um ano depois dessa noite de terror, o chefe da tribo converteu-se ao evangelho, e conversando com o missionário Patton, perguntou-lhe "Eu queria saber uma coisa: nós estivemos cercando a sua casa para matá-los. E não podíamos, porque durante a noite víamos aquele exército. Onde é que você escondia aqueles homens todos durante o dia? Por que só apareciam à noite?". E então o missionário respondeu que não havia mais ninguém, somente ele e sua família.

O chefe disse, "Não, de jeito nenhum, havia homens, sim. Eram de grande estatura, estavam vestidos de branco e com espadas na mão. Os nativos ficaram com medo e fugiram..." E o Pastor Patton entendeu que Deus havia mandado os Seus anjos para proteger a família naquele vale da sombra da morte de acordo com o que diz o Salmo 23.



A tarefa primordial da Igreja de Jesus Cristo é celebrar o Seu Nome, adorá-Lo, cultuá-Lo. Afirmou o Senhor Jesus Cristo em João 4.23,24: "Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade". Tudo o mais é decorrente do culto.

Foi para cultuar e adorar a Deus que fomos trazidos à fé e à salvação. Deus nos convoca para a adoração. No entanto, em muitos casos, apenas nos divertimos. Fomos chamados para cultuar, mas fazemos na igreja paródia de teatro, de circo, de programa de auditório;
somos espectadores, quantas vezes, mas não cultuantes.

O objetivo da adoração é despertar a consciência da santidade de Deus. Um aspecto do culto é encontrado em Romanos 12.1: "Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional".

O verdadeiro culto, então, é medido pela transformação de quem cultua pelo fato de estar na presença de Deus. Mede-se por uma nova visão de Deus, por uma compreensão que torna a caminhada diária, a aventura do dia a dia mais profunda com Deus na nossa vida, com Cristo no nosso coração, com o Espírito Santo segurando a nossa mão. O verdadeiro culto incomoda a nossa vida e o modo como temos vivido. Que falta em nossos dias em relação a essa reverência e temor a Deus? O que anda acontecendo em muitas igrejas evangélicas é mais programa de auditório que profundidade na palavra.

Mas há quem prefira o raso de uma religião infantil à profundidade do culto racional, do culto em espírito e do culto em verdade. E deste modo, quando o crente está com a sua vida apagada e cheia de desobediência, e de rebeldia e de pecado, o louvor não sai

Adoração é "veneração, culto que se rende a (alguém ou algo) que se considera uma divindade" (Dicionário Houaiss). Adoração aceitável é culto ao único Deus verdadeiro: "Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto" (Mateus 4:10). Toda a honra e glória do louvor deve ser direcionada ao Senhor. Assim entendemos que a adoração é serviço a Deus, e jamais deve ser um ato egoísta.

O povo de Israel esqueceu esses fatos. Continuou "adorando" e levando sacrifícios "ao Senhor", mas por motivos errados. Sob a lei do Antigo Testamento, uma parte de alguns sacrifícios era comida pelos homens--ou pelos ofertantes (Levítico 7:11-21) ou pelos sacerdotes (Levítico 7:28-38). Oséias viu o egoísmo do povo e transmitiu estas palavras do Senhor: "Embora eu lhe escreva a minha lei em dez mil preceitos, estes seriam tidos como coisa estranha. Amam o sacrifício; por isso, sacrificam, pois gostam de carne e a comem, mas o Senhor não os aceita....Porque Israel se esqueceu do seu Criador...." (Oséias 8:12-14).

Observamos neste trecho alguns erros que se encontram em muitas igrejas hoje: Menosprezaram a palavra de Deus. Muitas igrejas enfatizam a adoração, especialmente a música e as orações, até o ponto de quase excluir o ensinamento da Bíblia. Adoraram porque isso trouxe prazer aos próprios adoradores. Ao invés de serem períodos de louvor sincero, as reuniões de muitos grupos religiosos hoje se tornaram espetáculos para agradar aos homens e deixar os participantes superficialmente emocionados. Pregadores se preocupam com piadas e histórias interessantes e deixam de lado a palavra eterna de Deus. Corais, orquestras, conjuntos de rock e equipes de louvor são usados para atrair adoradores egoístas.

Esqueceram o Criador. Apesar de oferecer sacrifícios e alguma forma de adoração, os israelitas esqueceram o Criador. Muitos hoje são leais à igreja ou ao pastor, mas esquecem Deus. O resultado? "....mas o Senhor não os aceita".

Tiago escreveu um dos livros mais práticos da Bíblia. Ele fala sobre a importância de mostrar fé ativa e obediente, e de deixar a palavra de Deus entrar nas profundezas do coração. O evangelho exige mudanças radicais na vida do discípulo. Devemos ser guiados pela sabedoria divina e não pela terrena. Temos que tratar outros com igualdade, dominar a língua, evitar contendas carnais e procurar a salvação dos outros.

No meio desses conselhos, ele descreveu bem a religião que agrada a Deus: "A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo" (Tiago 1:27). Através da Bíblia, órfãos, viúvas e pobres são as pessoas que mais necessitam da bondade dos servos de Deus, e cada discípulo deve estar pronto e disposto a ajudar. A caridade faz parte do orçamento do verdadeiro cristão (Efésios 4:28). Quando ajudamos pessoas carentes, estamos servindo a Deus e receberemos a recompensa dele (Mateus 25:34-40). Se negarmos a ajuda necessária, seremos condenados por Deus (Mateus 25:41-46). Esses trechos enfatizam o segundo grande mandamento (Mateus 22:36-40).

Obedecer esses mandamentos exige trabalho e sacrifício. Muitos cristãos adotam crianças carentes, levam comida às viúvas, cuidam das necessidades dos pobres, etc. Outros inventam desculpas para fugir dessas responsabilidades, achando que o governo, a igreja ou alguma instituição humana pode assumir a responsabilidade que Deus deu para cada um de nós. Leia de novo as passagens citadas acima. Cada pessoa tem que se manter incontaminada do mundo. Cada pessoa será julgada. Cada pessoa precisa administrar o dinheiro que ganha e ajudar outros.

Vamos olhar ao nosso redor e ver as muitas oportu-nidades para ajudar pessoas necessitadas. Aquele que não pratica o que Tiago 1:27 manda enfrentará uma surpresa triste no último dia.



Existem situações nas quais uma mentira se faz necessária? Existe alguma forma de mentir sem estar indo contra a Palavra do Senhor? Qual é a diferença entre a mentira considerada grave e uma mentira mais leve? Essas são algumas perguntas que circulam nas mentes de muitas pessoas, principalmente dos jovens.

Para mentiras não existem limites de tamanho, qualquer uma pode abrir as portas para um caminho pelo qual retornar se torna muito mais difícil. Satanás foi o primeiro ser que começou a mentir e a fingir. Ele tramava contra Deus por baixo dos panos, pensando que de alguma forma iria enganar o seu criador. Infelizmente muitas pessoas vivem como Satanás imaginando estar fazendo as coisas totalmente por “baixo dos panos” se esquecendo que não há nada que façamos na terra, no mar ou no ar que Deus não esteja observando.

Durante a infância muitas crianças escutam os pais contando histórias repletas de ... bem, podemos chamar de ficção. Porém, essa ficção quando é revelada para uma criança, que tem certo entendimento em uma fase mais avançada, se transforma em mentira. “Papai ou mamãe mentiram pra mim quando me falaram do ‘lobo-mau’ ” é um exemplo claro disso. Muitas pessoas acreditam que contando histórias assustadoras para seus filhos eles terão menor interesse em realizar certas brincadeiras, mas fazendo isso as crianças crescem e vão criando suas próprias histórias.

Na fase da adolescência e do descobrimento essas histórias que são criadas pelos jovens assumem tamanhos exorbitantes e podem causar inúmeros problemas para eles no colégio, trabalho e círculo de amizades. E a vida vai passando, os problemas vão aumentando, as fugas enganosas vão se tornando cada vez mais freqüentes e até, em certo ponto, “inevitáveis” para aqueles que passaram toda sua vida assim.

Mas Deus tem algo diferente para a vida dessas pessoas. Deus quer mudar essa situação na qual elas estão, ele quer e ele pode fazer desde que exista espaço para atuar em sua vida. Se existe ainda mentira em sua vida, mesmo que elas pareçam grandes demais para serem solucionadas, traga à tona a realidade dos fatos.

A mentira não pode mais ter lugar em sua vida, pois ela tem um pai, um formador. Está escrito em João 8.44: Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere MENTIRA, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da MENTIRA.

Mas Deus é Pai de amor e perdão e não quer nos ver presos às armadilhas das trevas. Por isso ele nos diz em Efésios 4.25 Pelo que deixai a MENTIRA, e falai a verdade cada um com o seu próximo, pois somos membros uns dos outros.

Voltemos aos braços do Pai. Vamos nos reconciliar com todos; falemos somente a verdade e apregoando essa verdade em todos os cantos aonde formos poderemos ganhar o mundo para o Reino de Deus. Pois Jesus Cristo é o caminho, a VERDADE e a vida, ninguém vai ao Pai senão por Ele.


Simplesmente, esse vídeoClip é lindo e passa uma mensagem muito linda.
Medite!

DEUS NÃO ENTROU DE FÉRIAS

Nesta época do ano a maioria dos jovens e adolescentes está em férias. Tempo de viajar, curtir a praia, dormir tarde e acordar mais tarde ainda, etc... A Bíblia ensina que isto é bom e relata que “no sétimo dia Deus acabou de fazer todas as coisas e descansou de todo o trabalho que havia feito”(Gên. 2:2).

No entanto, muitos neste período acabam dando férias à sua Bíblia, à oração, ao testemunho e até ao próprio Deus. É como se dissessem: “Deus vou lhe dar um tempo para recuperar as sua forças. Não vou incomodá-lo com as minhas orações, não precisa se preocupar em me dizer nada pois a Bíblia estará devidamente guardada. Fique tranqüilo pois sei me virar sozinho. Afinal estamos de férias. Nos vemos em trinta dias.”

Para os que pensam e agem assim, uma boa (ou má) notícia, dependendo quais sejam as intenções: Deus não entrou de férias. Por mais distante geograficamente que se esteja da igreja, dos amigos, das reuniões de jovens e adolescentes, deve-se sempre lembrar que descanso não significa falta de compromisso.

Imagine se Deus resolvesse tirar férias, e o período Dele não coincidisse com o nosso. Às orações, apenas uma resposta: “Desculpe não poder atendê-lo, mas Deus está de férias”. Nos momentos de louvor e adoração uma mensagem gravada: “Obrigado por enviar o seu louvor e adoração. No momento estou de férias. Quando retornar, farei contato.”

Muitos reclamariam dizendo ser um absurdo Deus estar de férias quando mais se precisa Dele. Mas eu fico pensando se não é Deus que acha absurdo, quando percebe que muitos jovens e adolescentes que lhe deram trabalho o ano todo, saíram de férias e não lhe convidaram para participar dos excelentes programas de verão.

E olha que Ele iria para trabalhar!!! Afinal... Deus não entrou de férias.

Oração é um fenômeno espiritual. Consiste numa queixa, num grito de angústia, num pedido de socorro. Consiste numa serena contemplação de Deus, princípio imanente e transcendente de todas as coisas.

A oração é um ato de amor e adoração para com Aquele a Quem se deve a vida. Ora-se como se ama, ou seja, com todo o nosso ser. Não há necessidade de eloqüência para que seja atendida. Foi o caso do cego Bartimeu, que ao ouvir que Jesus estava passando, exclamou "Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim!" Mc 10.46ss). Ele só tinha o grito. Nada mais.

Oração é uma batalha. Para essa batalha, temos que vestir a armadura do crente (Ef 6.11). Nela, enfrentamos hostes espirituais, os poderes de Satanás. Oração é prestar atenção a Deus. Você tira tempo para falar com Ele, o Pai, e, também, para ouvi-Lo .

Grandes intercessores na Bíblia não escolhem lugar para orar: Agar orou no deserto (Gn 21.16); Moisés fez acabar uma rebelião com oração (Ex 15.24,25); Ana teve um filho como resposta à oração (1Sm 1.27,28); Samuel derrotou uma nação inimiga pela oração (1Sm 7.9,10); Gideão provou a vontade de Deus através da oração (Jz 6.39,40); Elias pela fé e oração venceu os profetas de Baal (1Rs 18.37,38); Davi pediu misericórdia (Sl 51.10ss); Salomão santificou a Casa de Deus pela oração (2Rs 20.1,2,5); Ezequias acrescentou anos à vida pela oração (2Cr 18.3); Josafá saiu de uma situação difícil pela oração ((2Cr 18.3); Daniel pediu auxílio pela oração (9.16); Esdras recebeu orientação divina porque orou (Ed 8.21,22); Zacarias viu o sonho de sua vida realizado pela oração (Lc 1.13).

Você pode ser intercessor em qualquer lugar: Ezequias orou na cama (2Rs 20.1); Jonas em alto mar (Jr 2.1); Jesus o fez no Calvário (Lc 23.34); Jairo, na rua (Lc 8.41); Pedro orou no terraço (At 10.9); Paulo e Silas estavam na prisão (At 16.25), e um criminoso não nomeado o fez nos seus últimos momentos de vida (Lc 23.42).

Ora-se como se ama: com todo o ser. Não há necessidade de eloqüência para ser atendido, já o dissemos. Pedro fez uma oração com três palavras (Mt 14.30); o publicano com sete palavras (Lc 18.13); Salomão fez uma longa oração na consagração do templo (2Cr 6.12-42).

Mas, como orar? A Bíblia é tão clara...
• Sem hipocrisia, exorta-nos Mateus 6.5. Hipocrisia é uma representação, uma peça de teatro; é faz-de-conta com extrema maldade (Mt 15.7,8).
• Secretamente, ensina Mateus 6.6. Isso corresponde, até, a ficar a sós com Deus mesmo na multidão.
• Com fé, atesta Hebreus (11.6).
• De modo definido como o declara Mateus 6.7,8 e Marcos 11.24.
• Com insistência, mesmo (Lc 18.1-7; Mt 15. 21.28).
• Com submissão fala Romanos 8.21, aguardando o que Deus quer fazer em nós.
• Com espírito de perdão, como expresso em Marcos 11.25,26.
• E, por fim, em nome de Jesus(Jo 14.14).

Muita oração deixa de ser atendida por falta desses importantes elementos ou pela presença de motivos indesejáveis. São orações estéreis pelo egoísmo, mentira, orgulho, falta de fé e de amor, teimosia e desobediência a Deus (Zc 7.12,13; Dt 1.45; Pv 28.9), Pecado (Sl 66.18; Is 59.2; 1.15; Mq 3.4; Sl 66.18), desarmonia no lar ((1Pe 3.7); vaidade (Jó 35.12,13), falta de perdão (Mt 6. 14,15), indiferença (Pv 1.28), amor próprio exaltado e maus objetivos (Tg 4.3).

De tudo isso, decorre que quem ora tem senso de incapacidade e insuficiência, compreende necessitar de ajuda extra e clama a Deus. Paulo disse "A nossa suficiência vem de Deus" (2Co 3.5), e Jesus exortou que "... sem mim nada podeis fazer" (Jo 15.5b). Quem ora tem fé (Hb 11.6). Se quer ser atendido, ore com fé (Mt 21.21,22; Jo 11.40).

Antes de apenas dizer que é pecado ou não, vamos pensar um pouco?!?!?!...

Porque se masturbar?

1. Porque o pensamento sobre sexo, sobre a praticar não sai da cabeça? Isso começa a virar uma obsessão...


Na puberdade os hormônios responsáveis pela reprodução humana começam a ganhar importância no corpo, os pensamentos sobre a prática sexual como forma de atrair o sexo oposto ficam em evidência e assim parece que não há mais nada ao redor... a ordem do "crescer e multiplicar" parece a única coisa a ser feita. CUIDADO!!!.

A questão é: na sua idade você se sente pronto para ter filhos?

Antigamente, os casais iniciavam a reprodução bem mais cedo,casavam na adolescência, não tinha faculdade, carreira nem se estabelecer na vida, quem nascia pobre, pobre ficava, quem nascia rico, bem... nem sempre continuava rico...mas hoje, temos muito a conquistar! Daí a masturbação parece uma saída, não precisa ter relações sexuais, masturbando sozinho, ninguém engravida... Nos dias atuais a masturbação é bastante incentivada como prática de auto conhecimento, de alívio. Mas parece que o pensamento continua te dominando, outras necessidades ficam em segundo plano como se sua vida fosse só sexo, nada mais tem importância!!!

Ef. 4:17 - E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade da sua mente.

Pensando assim, é pecado: está te desviando das coisas boas da vida e te tornando escravo de um prazer isolado, uma fuga que te impede de conquistar um futuro de bênçãos.

2. Quais os pensamentos que ocupam sua mente durante a masturbação?

Uma das coisas que se relata sobre a masturbação é a culpa gerada após o ato, pois no geral brota um sentimento estranho de ter feito algo que não deveria, como se algo tivesse escapado ao controle. Quando se masturba a mente está aberta a pensar em cenas ou em pessoas de forma que a excitação continue. Será que nessa hora se consegue ter pensamentos puros? É possível manter a santidade durante o ato? Se as repostas foram "não", qual o valor da masturbação se quando você o pratica Deus não pode estar junto?

Diferente do sexo, no casamento, Deus é parte do ato, Ele nos abençoa e santifica, é uma aliança entre duas pessoas que se amam e que se consagraram para viver. E na masturbação? Dá pra consagrar? Aliança com quem? Se Deus não está no controle, pode ter certeza que o acusador não vai perder essa chance!!!

Assim, vamos ver o que diz a palavra:

Fp. 4:8 - Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.


3. Será que o resto das coisas que acontecem na sua vida estão tão ruins assim?

Todo nosso corpo é movido a prazer, J desde o nosso nascimento, precisamos de carinho, e é muito gostoso quando alguém nos faz um cafuné. Mas... quando a vida vira um excesso de regras e de responsabilidades, quando deixamos de nos divertir com a galera, de andar de bike, skate, soltar pipa (lembre-se que até adultos participam de campeonatos de pipa), quando o estudo parece algo sem sentido, porque só pensamos no presente... lógico que a paquera vira a coisa mais importante do mundo, e pensar em ser o cara que tem a maior "experiência" com sexo no mundo pode virar seu maior objetivo de vida, daí... L a masturbação torna-se algo inevitável... só pensa naquilo e só vai dar uma vontade maluca de correr para o banheiro.

2Tm 2:22 - Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor.

De novo a masturbação é pecado: está te roubando o verdadeiro prazer de viver. Abra a porta de sua vida , vá encontrar com a galera, toque violão ou guitarra, vá para o grupo de surf, corrida, pratique vida , não deixe essa busca isolada por prazer te roubar de viver.

Ec 12:1 - LEMBRA-TE também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento;

Construa um caminho de santidade, estudo, para que quando tiver problemas tenha também força e um memorial diante de Deus que te garanta a vitória.

Portanto, qual o lucro da masturbação além de um momento???

Josué 3:5 - Digo hoje á você: Santificai-vos, porque amanhã fará o SENHOR maravilhas no meio de vós.


Pintou a vontade, vai pedalar, tome uma ducha, ouça música, ORE, ORE E ORE... Mantenha sua santidade, tenho certeza que há muito para viver!
Construa um futuro de vitórias!!!

Temos de Deus muito o que repassar aos outros: o evangelho deve ser repassado (Mt 28.19,20). Porque somos facilitadores do reino de Deus, o produto da vida cristã deve ser repassado (Ef 2.8ss), o fruto do Espírito deve ser repassado (Gl 5.22,23). O fruto do Espírito é um programa de vida a ser facilitado, repassado e posto em ação:
• AMOR (Cl 3.14). Deus é amor; o amor perdoa (1Co 13)
• ALEGRIA (Rm 14.17). Não são sorrisos; "Alegrai-vos no Senhor"; Cuidado com a confiança mal colocada (deve ser posta no Senhor);
• PAZ (Rm 12.18)
• PACIÊNCIA (Cl 3.12,13).Mesmo na provocação;
• BENIGNIDADE (Cl 3.12);
• BONDADE (Gl 6.10);
• FIDELIDADE (Pv 20.6)
• MANSIDÃO e
• DOMÍNIO PRÓPRIO (Pv 25.28)

Sobre o amor, lembremos que no evangelho há o amor de Deus por nós; o nosso amor por Deus; o nosso amor pelos outros.

Quanto ao amor de Deus por nós, conforme expresso em João 3.16; 1João 4.19. O que distingue o evangelho de qualquer outro sistema religioso, teológico ou filosófico é o verbo "dar". Deus deu. Agostinho ensinou que "Deus ama a cada um de nós como se só houvesse um de nós para amar".

Em relação ao nosso amor por Deus, amo realmente a Deus e a Cristo? Em João 21, há uma expressiva pergunta de Jesus: "Simão, filho de João [ponha seu nome e sobrenome], amas-me?" Como podemos ser facilitadores se perdemos o primeiro amor?

O terceiro tema é o nosso amor pelos outros. Ou colocamos em ação ou não somos facilitadores de coisa nenhuma.

O que é o ficar?
O ficar já teve outros nomes: namorico, flerte, paquera. Todos com o mesmo significado que é um namoro por pouco tempo, amizade colorida, distração amorosa com várias pessoas.

Minha definição é: invencionice carnal humana, que tem pelo qual o uso de outra pessoa por curto espaço de tempo, potencializado pelo capeta.

O ficar surgiu na década de oitenta entre os adolescentes de 13 aos 17 anos que buscavam o prazer pelo prazer sem qualquer perspectiva de compromisso. É fruto de sociedade hedonista (filosofia que faz do prazer o fim da vida).

Cl. 3:5 “fazei morrer a vossa natureza terrena: a prostituição, a impureza, a paixão, a vil concupiscência e a avareza que é a idolatria”
Muitos jovens querem começar um relacionamento (compromisso) ficando com outra pessoa, mas todo relacionamento que começa assim está fadado ao fracasso, o que gera traumas, frustrações e decepções.

Dificilmente um jovem conseguirá ter uma vida de SANTIDADE em um relacionamento passageiro, sem um peso de responsabilidade e de compromisso. A proposta do ficar é levar esta geração a experimentar um pouco do outro, ao provar da boca, a buzinada no peito da menina, ao toque na genitália um do outro até ao final do ato sexual com Sodoma e Gomorra.




Grandes culpados disto são os PAIS, que se esqueceram de ensinar aos seus filhos o que significa um sacerdócio dizendo: “os jovens são assim mesmo”

MAS NÓS NÃO!!! O MUNDO NÃO SERVE DE PADRÃO PARA NÓS.

O mesmo caso é o dito namoro que vem de uma raiz latina que quer dizer “fazer amor”. O crente não namora para casar, ele casa para namorar. (atenção leia novamente esta frase)

Quando 2 jovens se interessam um pelo outro, precisam entender que este relacionamento é uma ponte para o noivado e um futuro casamento.
O compromisso vem trazer um novo conceito de SANTIDADE para a juventude nos relacionamentos e principalmente, levar o jovem a entender que sua vida sentimental não é só seu interesse, mas também de DEUS.

Não podemos abrir mão de nossa SANTIDADE.

"O FICAR TUDO BEM EU, CONCORDO, MAS O NAMORO NÃO". O ficar e o namoro têm as mesmas clausulas e permissões, porém com períodos de tempos diferentes e levado um pouco mais a sério.

O Compromisso não está baseado em contatos físicos, mas numa aliança, numa promessa. No compromisso há promessa de bênção.

Não se deixe enganar pelas coisas do mundo, espere no Senhor, confia n'Ele e Ele tudo fará. Não pense somente nos mementos de hoje e sim na vida eterna... pois amanha pode ser tarde...

Texto: Mateus 14:27

Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu, não temais.


O Senhor Jesus sabe que todos estamos sujeitos ao medo. Sabe dos grandes prejuízos que o medo nos pode causar.

Geazi, o servo de Eliseu, de medo não podia ver os exércitos do Deus vivo, guardando Eliseu e a cidade contra a invasão Síria. II Reis 6:15-17.

Pedro, temendo, quis impedir Jesus de ir a Jerusalém; Mt. 16:21-23 os discípulos, lutando contra o vento e o mar encapelado, quando viram o Senhor andando sobre as ondas, gritaram, pensando que fosse um fantasma! Mt. 6:45-52.

O medo rouba-nos as possibilidades de raciocínio, fecha os canais das energias mais salutares de saúde, paz, otimismo e vitória em nossos empreendimentos, trabalho e vida.

Não temas, disse o Senhor. Devemos eliminar o medo, permitindo que a Luz divina realize em nós completa higiene mental, moral e espiritual. Isto será simples, pelo uso diário da leitura bíblica, oração, conversação sadia, pura, otimista, cristã. Fl. 4:6-9. Fidelidade e dedicação ao Senhor nas nossas tarefas de cada dia, oração e louvor.

Confiar nas imutáveis promessas divinas é outro remédio para a destruição do medo. Eis que estou convosco sempre, disse o Senhor. Se está sempre, está hoje, está agora com aqueles que procuram andar em Seus passos.

Realmente, o que mais agrada e honra a Deus é a confiança que depositamos em Sua Palavra. Sl. 37:5; Mt. 14:28-31.

Aproveite o dia de hoje para meditar um pouco mais nestas coisas. Leia as passagens acima indicadas. Ore e diga: Obrigado, Senhor, porque Tu estás comigo. Que temerei?

Em me vindo o temor, hei de confiar em Ti. Sl. 56:3.

Texto: Gálatas 5:1

Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.


Introdução: A águia é o melhor exemplo para a vida do cristão, jamais aceita o cativeiro, optando pela morte a viver aprisionada. Assim deve ser a nossa vida diante de Deus e do mundo, não aceitando em hipótese nenhuma o pecado, que aprisiona, cega e mata.

1 – Vença o cativeiro do diabo – vide I João 3:8; Tiago 4:7; Marcos 16:17.

2 – Vença o cativeiro do pecado
– Hebreus 12:4; I João 1:5-10.

• Mentira
• Impureza
• Ganância como Geazi (II Rs. 5:20-27).
• Amante da primazia como Diótrefes (III Jo. 9-10).
• Amante da fofoca como Doegue (I Sm. 22:9-19).
• Delatoras como Alexandre o latoeiro (II Tm. 4:14).
• Soberba espiritual como Pedro (Mt. 26:30-35).
• Aceitam suborno
• Palavras de duplo sentido
• Lascívia.
• Imoralidade


3 – Vença o cativeiro da alma - Salmo 142:7; Pv. 4:23.

Medo (insegurança, ansiedade, indecisão, omissão, frustração, desespero).
Falta de perdão – Mateus 18:23-35
Mágoa, rancor, ira, ressentimento, amargura – Hebreus 12:15.

4 – Vença o cativeiro das doenças e enfermidades – Isaias 53:4-5; Pv. 4:20-23.

Conclusão: Jesus disse em João 8:32 “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Se formos de Jesus, logo já somos livres.

Hoje em dia com o surgimento da Internet, tornou-se “EXTREMAMENTE FÁCIL” o acesso a qualquer tipo de material, seja qual tipo for, tanto para edificação como para ruína espiritual. Infelizmente este último parece estar prevalecendo cada vez mais. Existem muitas pessoas, até mesmo entre os cristãos, que estão arruinando suas vidas espirituais devido ao mau uso da Internet. Às vezes, por curiosidade, entram em sites de conteúdo pornográfico, baixam ou assistem vídeos e fotos eróticas, entram em salas de bate-papo erótico, e por ai vai... Sozinho, quarto fechado, ninguém por perto para ficar sabendo... É muito fácil ter acesso a tudo isso ! Basta clicar e lá está !!! Tudo diante de seus olhos !!! Ainda mais se for Internet de banda larga. Isso sem falar nos DVD’s e VHS, que as bancas estão vendendo cada vez mais baratos e aos montes! Misericórdia!!!

Enfim, o fato é que nunca houve tanta abertura para se viver diante de tanta sensualidade explícita como se vive nos dias de hoje. É uma praga!!! Foi refletindo sobre este assunto que o Senhor colocou no meu coração o desejo de escrever esta matéria. O Senhor praticamente me intimou a escrever esta matéria!!! Escrever matérias nem é minha especialidade! É incrível, me sinto como o apóstolo Paulo, escrevendo uma carta para ajudar a diversas pessoas! Considero esta matéria como um tipo de “AJUDA DIVINA URGENTE” para ajudar a muitas pessoas a se libertar deste tipo de aprisionamento carnal.

Leia abaixo os motivos pelas quais não vale a pena viver no mundo da carnalidade, ou seja, da prostituição, do adultério, da sensualidade desenfreada, de ficar vendo imagens ou vídeos pornográficos e ficar se masturbando praticamente quase que todo dia. Se você ler, absorver e praticar, você vai ver como vai ser muito mais fácil ser liberto deste mal que assola e destrói a vida daqueles que dão brecha para a atuação maligna nestes dias de extrema perversão sexual que estamos vivendo.

DESVANTAGENS DE VIVER NA SENSUALIDADE DESENFREADA


Quando uma pessoa dá brechas para viver na carne, ou seja, prática de sexo à vontade com quem der na cabeça (o famoso “ficar”), tanto na forma de adultério (entre casados) como de prostituição (entre solteiros), ou até mesmo a consumir pornografia, acontece uma espécie de reação carnal em cadeia, ou seja, uma descarga de hormônios da libido do cérebro para o corpo todo, fazendo com que haja uma sensação de “prazer”. Esta reação carnal, uma vez iniciada, é praticamente impossível detê-la. Por isso que, quando nos vemos envolvidos nesta prática, há a sensação de estarmos presos numa cadeia de escravidão, a escravidão do pecado.
O GRANDE SEGREDO NO ENTANTO, ESTÁ EM NÃO DAR INÍCIO A ESTE EFEITO DEVASTADOR!!! Leia abaixo as principais desvantagens que acontecem quando nos deixamos levar por estas práticas sensuais, por meio de brechas que nós mesmos abrimos. (consumo de pornografia, sexo desenfreado, ficar com quem quiser, etc...)

Principais desvantagens de acionar a libido (sensualidade desenfreada):

1. Ocorre uma descarga de hormônios da libido pelo corpo todo, fazendo com que se pense apenas em sexo, sensualidade & cia (libidinosidade). Não há sensação de culpa nestes momentos. Há um prazer enganoso, enganoso porque embora se sinta um “prazer agradável” no momento que se pratica, imediatamente após ter consumado o ato em sí, segue-se geralmente a terrível sensação de culpa, o peso na consciência!!! Na verdade a sensação é de se viver como um animal irracional (Na natureza, apenas os animais praticam sexo com quem cruza o caminho deles). Nós, seres humanos, feitos à imagem e semelhança de Deus, não fomos feitos para vivermos assim! NÃO HÁ GOZO REAL EM SE VIVER ASSIM, pois a nossa alma não se sente preenchida tendo um instinto animal (libido) no comando o tempo todo. A VERDADEIRA SEDE DE NOSSA ALMA É SACIADA APENAS BEBENDO-SE DA ÁGUA CRISTALINA QUE SÓ CRISTO TEM PARA DAR, como Ele mesmo disse: "Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna." João 4:14 ! O resto é como se estivesse bebendo água de esgoto!!! Você já se imaginou bebendo água de esgoto??? Pois é exatamente isso que se faz quando se vive para satisfazer os desejos perversos da carne.

2. O ser humano não tem estrutura para viver o tempo todo sob efeito da libido (sensualidade desenfreada), mesmo porque não nasceu para isso. Não há propósito nenhum em viver uma vida de promiscuidade!!! (prostituição, adultério, o “ficar”, etc...) Deus nos fez com o propósito de nos relacionarmos única e exclusivamente com a pessoa que Ele escolheu para viver ao nosso lado, que é o propósito do casamento. Neste caso sim, podemos desfrutar do verdadeiro propósito pela qual Deus criou a sensualidade, uma das alegrias do casamento, desde que desfrutada de forma saudável.. O que passar deste propósito é adultério, prostituição, promiscuidade & cia!!!

3. Enquanto se está mergulhado nos prazeres perversos da carne, uma voz na consciência (que é o Espírito Santo convencendo-nos do pecado) fica em segundo plano, reprovando toda a prática de libidinosidade que a carne está desfrutando no momento e ao mesmo tempo fica dizendo toda verdade sobre a prática, passando a sensação de estarmos sendo reprovados por uma comissão espiritual !!! Porém, uma vez sob efeito da sensualidade desenfreada, quem é que vai dar importância pra essa voz da consciência??? Além disso, existe uma onda que se diz que "quanto mais proibido, mais gostoso fica!!!" - Misericórdia!!!

4. Perda de tempo útil, que poderia ser aproveitado em coisas úteis, como por exemplo, na realização de projetos de vida, entretenimentos saudáveis, conversas com amigos e familiares e até mesmo momentos para alimentar a alma com a palavra e louvores a Deus. É perda de tempo porque uma vez estando nesse estado, acontece um efeito bola-de-neve, que não se pensa em outra coisa, a não ser saciar-se cada vez mais deste alimento carnal. Misericórdia!!! Esta é uma característica típica de satanás, como ladrão, faz-nos perder tempo, saúde e até a salvação !!! Jesus Cristo já havia dito sobre isso em João 10:10 “O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância. ”

5. A prática destas devassidões carnais gera a gravação desses momentos (cenas) na mente, fazendo com que todo o corpo fique tenebroso, gerando o terrível e aprisionador efeito de laço, onde não há como parar e deter tal sensação!!! – Misericórdia !!! O próprio Jesus Cristo já havia dito sobre isso em Mateus 6:22,23 "a candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso.”

Não há comparação em se viver LIVRE, LIBERTO DESTA PRISÃO ESPIRITUAL, pois não tem coisa melhor para a alma do que ser dirigida, controlada e alimentada pelo Espírito Santo, onde há harmonia, paz, domínio próprio, ou seja, O VERDADEIRO GOZO PARA A ALMA. É uma real sensação de se beber água cristalina !!! (mesmo!!!) É realmente como JESUS CRISTO disse em João 4:14 “Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna.”

Texto: Lucas 15:11-24

"E disse: Um certo homem tinha dois filhos; E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés; E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos; Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se."


Introdução: Esta parábola se originou quando os fariseus murmuravam, porque Cristo permitia que os publicanos e pecadores lhe escutassem.
O Senhor lhes respondeu com três parábolas: A ovelha perdida, a moeda perdida e o filho pródigo.

1 – Os quatro grandes problemas do filho pródigo.
- O problema de desperdício – Gastando dissolutamente
- A distância – Longe da proteção do pai.
- A grande fome – Não tinha uma moeda no bolso, a distância o separava do pai e não podia contar com sua proteção, agora a fome o martirizava.
- O problema da solidão – Sem dinheiro, os falsos amigos já não queriam mais a sua amizade. A solidão, a depressão e angústia de morte eram os seus acompanhantes.

2 – Os quatros retratos que o filho pródigo ilustra.
- A humanidade que se afastou de Deus – Ao desprezar o temor de Deus, a humanidade anda desperdiçando seus bens, sua conduta, sua própria vida.
- Uma sociedade que busca falsas idéias – A cada dia fica mais distante de Deus em busca do misticismo, da idolatria, prostituição e dos prazeres efêmeros.
- Os filhos que deixaram o lar por qualquer aventura.
- O cristão que deixou a igreja e hoje vive na solidão.

3 – Quatro grandes decisões do filho pródigo.
- A decisão de levantar-se – “Levantar-me-ei" (v.18) – A primeira grande decisão de quem está caído é quando resolve se levanta e ser um vencedor.
- A ação de levantar-se – “..e irei ter com meu pai...” (v.18) – O homem pode viver caído por muito tempo, mas no momento em que resolve levantar-se recebe a ajuda do Pai Celestial.
- A decisão de confessar o pecado – “...e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e perante ti” (v.18). “...mas o que confessa e deixa, alcança misericórdia” (Pv.28:13).
- A decisão de ficar para sempre na casa do Pai – “E levantando-se foi para seu pai” (v.20).

4 – As quatro decisões do Pai.
- Compadeceu-se e perdoou – O Pai Celestial é benigno e está sempre pronto a perdoar. “Mas, tu Senhor, és bom, e pronto a perdoar e abundante em benignidade” (Sl.86:5).
- Correu ao encontro – O Pai amoroso está atento, esperando o filho voltar pelo caminho (v.20).
- Celebrou uma grande festa – Na casa do Pai Celestial é motivo de festa quando o filho rebelde se arrepende e resolve voltar. “Assim voz digo, que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” - (Lc. 15:10).
- Restaurou-o completamente – Vestiu-lhe com roupas e calçados novos, e voltou a usar o anel de príncipe (v.22-24).

Conclusão: As aventuras com o pecado são, ilusórias e traiçoeiras levando ao caos da miséria.



A viva presença de Deus tanto em lugares quanto em relacionamentos é um dos postulados que permeiam toda a Bíblia. Não existe nenhum lugar sem Deus, nenhum lugar além dele (2Cr 6:18); ele está em todos os lugares ao mesmo tempo (Ef 4:6). Contudo, Deus não é limitado por lugares nem por pessoas e não dependentes deles (Jr 23:23-24).

A presença universal de Deus abrange todo o espaço - estende-se a todos os pontos geográficos (Sl 33:18, 34:15, 121:1-8), à criação (Sl 104) e a todas as situações humanas (Is 40:21-23). Esse conceito não sugere, em nenhum momento, que ele esteja imerso em sua criação, como advoga o panteísmo. Deus é diferente de sua criação, porque ele, como o Criador, deu existência a tudo (Gn 1:31). Sua presença relacional é sentida apenas pelos cristãos. Ele habita em seus filhos (1Co 6:19-20). Ao "fixar residência", ele firma propriedade, provisão, amor, trabalho, orientação, ensino e amizade pessoal (Sl 139).

Jesus revela como é a presença de Deus. Em um universo criado com tanta energia e prodígios, a paixão de Deus era e é ter um relacionamento com todos os homens e mulheres (Jo 1:1-18). Deus não fica entrando e saindo de nossa vida; pelo contrário, nós vivemos, nos movemos e existimos nele (At 17:27-28, Fp 1:6).

A Bíblia não é chata, Avatar que é... Muitos, muitos, muitos mesmo que até professam Jesus Cristo se perdem no sistema do homem, no sistema criado como uma rede psicótica para destrair a atenção da Palavra de Deus para o chamado tecnologia, cinema 3D. 
 Fantasia é ver filmes que passam longe da realidade e em quanto vemos a nossa vida espiritual está sendo abalada por mentiras grotescas que nos levam imaginar como seria se a gente estivesse lá dentro. Nos enquadrando a um mundo quadrado e cheio de teias, teias que nunca mais nos desprenderemos. Pense Nisso!

Um tema que se destaca em todas as Escrituras é a intenção de Deus de que maridos e esposas sejam fiéis um ao outro. A fidelidade no casamento é o plano de Deus para o seu Reio e o propósito de Deus para seus filhos. O adultério - quando o marido ou a esposa, deliberadamente, praticam o intercurso sexual com outra pessoa além do cônjuge - é proibido (Êx 20:14, Dt 5:18). Muitas regras do Antigo Testamento prescreviam castigo severo para o adultério (Lv 20:10, Dt 22:22). Jesus condenou o adultério no Novo Testamento (Mc 10:11-12, Lc 16:18), e Paulo o denunciou como uma das "obras da carne" (Gl 5:19).

Os adúlteros podem receber o perdão de Deus (Jo 8:3-11) pela infidelidade extraconjugal, a qual é um ato de deslealdade. Os cristãos devem ser fiéis a Deus e aos seus relacionamentos pessoais. O cônjuge que consegue perdoar um comportamento adúltero por parte do parceiro é encorajado a permanecer no casamento. Ao mesmo tempo, nas Escrituras, o adultério é considerado como uma quebra tão grave de confiança e da fidelidade, que é citado como razão permissível para o divórcio (Mt 5:32).

Jesus ensinou que o adultério começa no coração (Mt 5:27-28, 19:18-19) e tem origem na luxúria. Muitos casamentos já sofreram grandemente por causa do "adultério emocional", que Jesus ensinou ser tão grave quanto a imoralidade sexual.

Uma parte da explicação para o adultério ser tratado tão rigorosamente nas Escrituras é o fato de deturpar uma das ilustrações de Deus a respeito de si mesmo e de suas intenções para com a criação. Deus quer usar a fidelidade entre marido e mulher para ilustrar sua fidelidade a seu povo. Por essa razão, o adultério é comparado à idolatria no Antigo Testamento. Cometer adultério é deturpar o relacionamento que Deus deseja ter com aqueles a quem ama.

Nas Escrituras, a união do casamento é uma metáfora ou retrato do relacionamento entre Deus e seu povo. No Antigo Testamento, Israel é retratado como a esposa de Javé (Uma forma mais íntima de chamar o Senhor Deus). Quando Israel se tornou infiel e adorou a outros deuses, ele foi descrito como meretriz (Jr 3:1; Ez 23).
Seu adultério espiritual tornou-se tão repugnante aos olhos de Deus, que ele lhe deu carta de divórcio (Jr 3:8). Isso era, na verdade, uma separação, pois Deus, em seu grande amor pelo povo escolhido, não podia suportar a idéia de romper com Israel sem uma promessa de renovação (Os 2:14-20, 5:15).

Nas Epístolas e em Apocalipse, a Igreja é descrita como a Noiva de Cristo. A experiência de obter uma noiva é semelhante para Adão e para Cristo - Deus fez Adão adormecer; Cristo foi colocado num túmulo. Quando Cristo veio à terra em forma humana, ele deixou o Pai. Quando começou seu ministério terreno e, finalmente, morreu na cruz, deixou a mãe. Isso tinha o propósito de fazê-lo ligar-se ao objeto do seu amor - seu povo. Quando ele é recebido no coração de cada pecador, torna-se com ele uma só carne.

todo o enfoque e todo o curso de uma vida mudam tanto pelo casamento como por uma experiência pessoal com Jesus Cristo. O casamento (1Co 7:3) e o fato de torna-se um filho de Deus (Mc 8:34, 1Co 6:20, 1Co 7:23) exigem a morte do "eu" e uma prestação de contas a Deus e a outros. A mulher ou marido não pode ser fiel a mais de um parceiro, assim como o cristão não pode servir a dois senhores. Os cristãos não devem hesitar em entregar o que tem; ele espera que demos tudo de nós em resposta (Rm 12:1-2).

No casamento, dois corações unem-se tornando-se dependentes um do outro por toda a vida. Isso é descrito em Jo 15, em que Jesus é a vinha e os cristãos, os ramos. É por meio da plenitude do Espírito Santo e de seu controle na vida de cada cônjuge que esse quadro do casamento e o relacionamento paralelo de Cristo com sua Noiva se aperfeiçoam. O Espírito Santo enche e satisfaz a ambos.

Deus conhece tudo desde a eternidade passada até a eternidade futura, simultaneamente.
Ele não aprende com ninguém, nunca é pego de surpresa e jamais se esquece (Is 46:9-10).

Deus conhece sua criação até nos minutos detalhes. Ele dá nome às estrelas (Sl 147:4-5), equilibra as nuvens (Jó 37:16), rastreia o movimento dos oceanos (Jó 38:16), veste os campos (Mt 6:28) e sabe o que ocorre com cada criatura a cada momento (Mt 10:29).

Deus conhece cada mulher em detalhes (Sl 33:13-15) e todas as suas motivações (1Sm 16:7).
 A notícia consoladora é que Deus a conhece e a ama apesar de qualquer coisa. Ele sae quantos fios de cabelo existem em sua cabeça (Mt 10:30), conhece suas necessidades (Mt 6:8), seus sentimentos (Is 40:28-29) e seu futuro (Jo 14:2-3). Você pode receber consolo destas palavras da Bíblia: "SENHOR Deus, tu o sabes" (Ez 37:3).

Foram muitas as angústias do salmista. Contudo, sem abrir nenhuma exceção, o salmista voltou-se para o Senhor Deus como sua fonte de libertação nos momentos difíceis (Sl 18:3,6). Alguns salmos refletem o padrão encontrado no Salmo 18:
• O salmista declara seu amor pelo Senhor, a quem reconhece como suficiente pela própria experiência (vs. 1-2).
• Ele clama ao Senhor para que o salve dos inimigos, confiando que seria ouvido por Deus (v. 3).
• Ele expressa um anseio sincero pela libertação de Deus (v. 19)
• Ele reconhece que Deus está no controle, apesar de todas as tragédias que experimenta (vs. 16-17).
• Ele permanece confiante mesmo em meio a obstáculos que impeçam sua libertação imediata (vs. 28-29,33,35-36)
• Ele glorifica a Deus quando a libertação chega ou quando seus inimigos são derrotados (vs. 43,47-50).
No meio das tribulações e dificuldades que inevitavelmente surgem, os cristãos podem ter a certeza de que são amados e de que, por fim, serão libertos; a demora será usada para edificá-los e aperfeiçoá-los, e a libertação é certa (Rm 8:31-39).



Respondendo ao pedido dos escribas e fariseus, Jesus disse: “Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra” (Mateus 12:40). Esta afirmação tem sido a base para várias conclusões contraditórias. Alguns criam uma cronologia diferente, negando o significado de passagens que dizem que Jesus foi crucificado na “véspera do sábado” (Marcos 15:42; cf. Lucas 23:54) e que foi ressuscitado cedinho no primeiro dia da semana (Mateus 28:1-6), que era o terceiro dia (1 Coríntios 15:4). Outros usam esta dificuldade para dizer que a Bíblia não é confiável, que ela se contradiz.

A Bíblia foi escrita principalmente em hebraico e grego, e estes idiomas, como outros, usam suas próprias maneiras de se expressar, inclusive diversas expressões idiomáticas. Jamais forçaríamos uma interpretação literal de expressões comuns como “pisar em ovos”, “perna-de-pau” ou “bater na mesma tecla”.

As línguas antigas também tinham suas expressões próprias – palavras ou frases figuradas ou idiomáticas. Um exemplo disto é a contagem de tempo pelos judeus. O Rabi Eleazar bar Azaria (100 d.C.) explicou: “um dia e uma noite fazem um ‘iona’ (24 horas), mas um ‘iona’ começado, vale um ‘iona’ inteiro”. Entendendo esta maneira de se expressar, compreendemos que um período que inclui parte da sexta-feira, o sábado inteiro e parte do domingo poderia ser descrito como “três dias e três noites”.

Há vários exemplos na Bíblia onde parte de um dia é contada como se fosse um dia inteiro. Ester falou que ia falar com o rei depois dos judeus jejuarem por três dias, e ela entrou na presença do rei “ao terceiro dia”, e não ao quarto dia, que seria literalmente depois dos três dias de jejum (Ester 4:16; 5:1). Roboão mandou que Jeroboão voltasse a ele “após três dias”, e Jeroboão obedeceu quando voltou “ao terceiro dia” (2 Crônicas 10:5,12).

Jesus falou que ressuscitaria “no terceiro dia” (Mateus 16:21; 17:23; 20:19), ou “depois de três dias” (Marcos 8:31; 10:34). Até os inimigos de Jesus entenderam o significado das profecias sobre a ressurreição. Para eles, “depois de três dias” significava “ao terceiro dia” (Mateus 27:63-64).

Quando juntamos todas as evidências, podemos entender que Jesus ressuscitou no terceiro dia, cumprindo perfeitamente as profecias sobre sua morte, sepultamento e ressurreição.

Em Mateus 6:19-20 o Senhor diz: “Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde os ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu...”. Olha só que ensino surpreendente esse! O Senhor esta dizendo que eu ou você podemos passar nossa vida trabalhando para conseguir uma das duas coisas: Um tesouro que vale muito, ou, um tesouro que não vale nada!

Entretanto eu me pergunto: Como é que alguém poderia entre duas escolhas ficar com a pior? O que levaria um homem ou uma mulher sadios da mente fazer a pior escolha e dedicar sua vida inteira para consegui-la? Gastar o melhor dos seus dias em busca do pior para a sua existência? Francamente – a não ser que a pessoa tenha algum problema mental – isso parece uma coisa impossível de acontecer, pois qualquer pessoa quer o melhor para si. Mas então, qual é a razão desse ensino do Senhor? Acho que o Senhor está nos advertindo contra um poderoso inimigo: o engano.

O que acontece se uma pessoa pensar que escolheu o melhor enquanto na verdade escolheu o pior? Pense em quantas pessoas já compraram um apartamento – na planta – e concluíram que estavam fazendo o negócio da sua vida. Trabalharam duramente para pagar as prestações. Economizaram. Sonharam. Pense na decepção e amargura delas quando lá na frente descobrem que tudo é uma farsa. A construtora é uma arapuca. O apartamento nunca existiu. Tanto trabalho. Tanto esforço... por uma farsa! Vidas verdadeiramente empenhadas por uma mentira. Pensando que trabalhavam por uma coisa boa, trabalhavam duro por um grande mal. Que poder incrível tem esse tal de engano!!! Usar o melhor de nós para tirar o melhor para ele!

Talvez essa seja a armadilha contra a qual o Senhor quer nos advertir aqui nesse ensino. Será que sinceridade, esforço e dedicação formam um trio imbatível que nos garanta a salvação? E se, por falta de conhecimento, formos enganados? E se, enquanto acreditamos que estamos trabalhando para nossa salvação, estamos – na verdade – trabalhando para nossa perdição eterna?! Terrível!!! Sinceros, mas enganados! Fervorosos, mas enganados! Dedicados, mas enganados!

Como ter certeza? Qual a fonte segura? A igreja que frequento? Pregadores que ouço? Artigos como esse? Jesus dá a resposta: “Jesus, porém, lhes respondeu: Errais, não conhecendo as Escrituras ...” (Mateus 22:29). Essa é a resposta. O conhecimento das Escrituras pode nos livrar dos enganos. É por acreditar nos sentimentos e não na verdade que somos enganados. Jacó trabalhou sete anos para ter Raquel como esposa, mas sem saber trabalhava esforçadamente a cada dia para se casar com Lia. Pensando que trabalhava para ter Raquel, sem saber trabalhava para ter Lia.

Quantas pessoas fervorosas podem estar nessa situação hoje? Pensando que trabalham para a salvação (tesouros no céu), sem saber trabalham para a perdição (tesouros na terra). Dedicadas. Empenhadas. Amorosas. Evangelizadores. Tantas coisas, que não dá para acreditar que não terão o seu lugar na eternidade ao lado do Senhor. Mas, e se o maldito engano as tiver sob seu controle? E se elas estiverem na mesma situação do pobre Jacó: trabalhando por Lia enquanto pensava que era por Raquel?

Em Mateus 7:21, Jesus diz muito sobre esse tipo de engano: “Nem todo que me diz Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus; mas aquele que faz a vontade do meu Pai que esta nos céus”. Olha só? Não é a mesma situação? Aquelas pessoas fizeram muita coisa em nome do Senhor – é só continuar lendo Mateus que a gente vê. Mas desgraçadamente foi tudo um grande engano. Apanhadas em uma poderosa armadilha ficaram cegas. E, cegas, rumaram para longe do Senhor enquanto pensavam que estavam indo ao seu encontro.

Qual é o verdadeiro tesouro então? Como achar um caminho certo e seguro para ele? Paulo responde: “A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo” (Efésios 3:8). Eis aí o mapa do verdadeiro tesouro: o evangelho da salvação. Confie sua vida a ele e seja rico em bençãos celestiais! “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo” (Efésios 1:3).

Ficamos frustrados quando falamos e ninguém presta atenção. Podemos até achar os outros mal-educados por não nos ouvirem. Mas, às vezes, o próprio Senhor não escuta quando homens falam. Não é falta de educação por parte de Deus! Quando ele não nos ouve, o problema é nosso. Isaías fala a respeito disso.

Deus cansou de ouvir o povo de Israel clamando a ele! Eles até chegaram com uma multidão de ofertas e sacrifícios, e ele ainda não os atendeu (Isaías 1:10-15). Os pastores que pregam hoje que o dízimo e as ofertas servem praticamente como garantia de respostas divinas precisam estudar mais trechos como este. Sim, o servo de Deus deve empregar seu dinheiro no serviço do reino dos céus, mas Deus exige bem mais. Para ter certeza de que Deus ouvirá as nossas orações, temos de ouvir a palavra dele. Se queremos respostas do Senhor às nossas necessidades, devemos responder em obediência aos pedidos dele.

Leia Isaías 1:16-20 para ver as respostas que Deus pede. Primeiro, precisamos tirar o pecado das nossas vidas (16): lavar-nos, purificar-nos, tirar a maldade, cessar de fazer o mal. Segundo, temos de praticar o bem (17): aprender a fazer o bem, atender à justiça, repreender ao opressor, defender o direito do órfão, apresentar a causa das viúvas.

Quando ouvimos desta maneira a palavra de Deus, podemos ter certeza de que ele ouvirá as nossas orações (19-20). O Novo Testamento repete os mesmos princípios. Tiago 1:26-27 diz que a religião pura inclui pureza (não contaminar-se com as coisas do mundo) e ação obediente (refrear a língua, cuidar dos carentes, etc.). Os servos fiéis que pedem segundo a vontade de Deus têm certeza de que ele ouvirá as suas orações (1 João 3:21-22; 5:14).

"Então Jacó . . . guardou luto por seu filho por muitos dias . . . e disse: 'Porque eu descerei à sepultura de meu filho em meu luto'" (Gênesis 37:34-35). A vida de Jacó foi destroçada pelo relato da morte de seu amado filho, José. Por cerca de vinte anos, o velho homem lutou através de uma existência atribulada, de sofrimento pelo vazio da vida sem José. Jacó estava sobrecarregado por um sentimento.

Muitas pessoas confiam em suas emoções como um guia através da vida. Algumas pessoas bem intencionadas até encorajam o apoio nos sentimentos, em comentários como este: "Sabemos quando estamos salvos porque nos sentimos salvos", ou "Saberemos quando encontrarmos a igreja certa porque sentiremos estar certos". Aceitando tal conselho, muitas pessoas buscam passagem através de um labirinto de confusão religiosa, confiando em suas emoções.

O exemplo de Jacó pode nos ajudar aqui. Jacó lamentou a morte de seu filho. Ele acreditou que José estava morto. A crença era, contudo, baseada no testemunho enganoso de seus outros filhos. Jacó sentiu que seu filho estava morto, mas o sentimento não tornou isso realidade. As emoções não são guias confiáveis!

Muitas pessoas sentem-se salvas ou sentem-se muito bem a respeito de suas escolhas religiosas porque elas crêem estar certas. Se acreditaram na verdade da Palavra de Deus, isto é ótimo! (1 João 2:3). Mas, se aceitaram falso testemunho, como Jacó fez, confiar em suas emoções poderia ser fatal. Sua confiança baseada na emoção não os faz salvos e justos.

Jeremias abordou o mesmo problema com estas palavras: "Eu sei, ó Senhor, que não cabe ao homem determinar o seu caminho e nem ao que caminha o dirigir os seus passos. Castiga-me, ó Senhor . . ." (Jeremias 10:23 - 24). Temos que pôr nossa confiança na verdade da Palavra de Deus revelada e aceitá-la como nosso único padrão para determinar o certo e o errado (1 Coríntios 4:6). Confiar na palavra de pregadores, igrejas, amigos ou família como a base de nossa confiança é arriscar a vida ­ uma vida eterna!




Como temos encarado o cristianismo? Como temos levado a nossa vida com Deus?

O mistério que há em torno da morte ajuda a fazer da “morte” uma das nossas palavras mais temidas. O temor é natural quando se trata do desconhecido, mas somos informados acerca da morte. O mundo diz que a morte não pode ser vencida; viva o presente. Deus diz que a morte pode ser uma amiga se estivermos preparados. Podemos encarar a morte com previsão, e não com medo. Aliviemo-nos recorrendo às Escrituras.

A morte significa separação. A morte ocorre quando o corpo se separa do espírito (Tiago 2:26). Isso aconteceu a Jesus. Seu corpo foi colocado numa sepultura, mas seu espírito foi para o Hades (Atos 2:31). Jesus chamou esse lugar para os espíritos de Paraíso (Lucas 23:43).

A ressurreição de Jesus mudou a morte para sempre. O diabo tinha o poder da morte sobre o homem, mantendo este escravo (Hebreus 2:14-15). Jesus libertou o homem das cadeias do medo. Como? Ele libertou o homem dizendo-lhe exatamente o que acontece e apresentando uma maneira de vitória. Não há manifestação maior dessa esperança do que em Apocalipse 1. O apóstolo João escreve a um grupo que estava desanimado e oprimido. Ele transmite as palavras de Cristo: “Eu sou . . . aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno” (Apocalipse 1:17-18). Jesus tem esse grande poder de dar consolo e ânimo a seus seguidores. Se vivermos escravos da morte, perderemos a grande alegria de servir a Cristo.

O que nós, como cristãos, podemos ter como certo quando morrermos? Deixaremos para trás a doença e o sofrimento. A maioria das pessoas sofre, às vezes durante muito tempo, antes de morrer. Imagine-se num sofrimento indescritível num momento e no próximo estar na presença de Deus! Veja o caso de Estêvão (Atos 7:51-60). Ele está pregando, e as pessoas não querem ouvir. Elas começam a apedrejá-lo violentamente. Ele se revolve de dor à medida que recebe pedra em cima de pedra. Quando a morte chegar, será um amigo ou um inimigo? Seu espírito foi levado a Deus, que enxugou as suas lágrimas (Apocalipse 7:17; veja Lucas 16:22). Que bênção!

Podemos estar certos de que estaremos conscientes. Continuando com Estêvão, o trecho afirma que “adormeceu” (Atos 7:60). Isso não é o “sono da alma” ensinado por alguns. É um eufemismo para “morte”. Jesus disse em João 11:11: “Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo”. Quando os discípulos entenderam mal, Jesus disse: “Lázaro morreu” (João 11:14). Ele entendia a morte como algo que traz sossego e descanso em vez de ser um inimigo terrível. Em Lucas 16:19-31, Jesus disse que o rico perverso e Lázaro, o justo, estavam os dois conscientes, um no paraíso, outro no tormento.

A morte significará sermos reintegrados com os nossos queridos que estão com o Senhor. Davi disse acerca de sua criança que partiu: “Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim” (2 Samuel 12:23). Não apenas veremos os nossos conhecidos, mas os que foram redimidos em todas as eras (Hebreus 12:22-23). Não será maravilhoso ver e ouvir Abraão, Moisés e Daniel ‒ “espíritos dos justos aperfeiçoados”?

Mas o mais maravilhoso na morte é que ela nos conduzirá à presença de nosso Pai, de Jesus, e do Espírito Santo. Em Apocalipse 7, as multidões que louvam a Deus são aqueles que saíram da grande tribulação (Apocalipse 7:9-10, 14-17). Esta bênção está reservada só para os mártires? Não. Paulo disse que “para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1:21). Não temos a mesma promessa ‒ que, após a morte, estaremos com Cristo?

Todos os cristãos precisam ver a morte como um começo e não como um fim. Sim, “enquanto no corpo, estamos ausentes do Senhor” (2 Coríntios 5:6) A morte acabará com essa ausência! Sei que queremos ficar aqui para a nossa família e para influenciar outras pessoas, mas não podemos ficar para sempre. Por que não viver e morrer com expectativa?

Não devemos encarar a morte da mesma forma que o mundo a encara. Para o cristão, a morte nos traz alívio do sofrimento, para um estado consciente de bênção, para uma reunião com os amados e para a presença de Deus. Como disse Paulo, isso é “incomparavelmente melhor”. Quando ele foi retirado da prisão, ele viu mais do que um executor (2 Timóteo 4:7-8). Ele viu um momento de dor, depois de glória! Foi glória para ele e deve ser para nós.

A teoria da evolução é apresentada com tanta confiança que muitos acreditam que seja mais do que teoria. Livros didáticos, revistas e programas científicos na televisão dão a impressão que todos aceitam essa teoria como a única e mais adequada explicação das origens da vida, inclusive da vida humana.

Se a teoria da macro-evolução for um fato comprovado, a Bíblia seria absolutamente falsa, pois ela afirma que Deus criou o universo e tudo que nele há (Atos 17:25-28; Hebreus 11:3). A nossa fé seria vazia e sem valor, pois a teoria da evolução contraria os princípios fundamentais das Escrituras e até nega a existência de Deus.

Essa teoria, que domina e limita o pensamento de muitos cientistas hoje, nunca foi e jamais será comprovada. Há mais de 2.000 anos que alguns filósofos sugeriram algumas teorias da evolução. Nos últimos 200 anos, as idéias propostas por Charles Darwin têm se tornado artigos de fé que servem como a base da religião de muitos na comunidade científica. Mas são teorias e interpretações, não fatos. Nem todos os cientistas professam fé na evolução. Lynn Margulis, professora emérita de biologia na Universidade de Massachusetts diz que a história, futuramente, julgará o neodarwinismo uma "pequena seita religiosa do século XX, dentro da fé religiosa geral da biologia anglo-saxônica". Ela, como muitos outros cientistas, reconhece a falta de provas apoiando a teoria da macro-evolução.

A noção de macro-evolução (ninguém nega a micro-evolução, pequenas mudanças em organismos já existentes) sugere que a vida surgiu e se desenvolve por acaso, sem ação inteligente. Até hoje, nem provas científicas, nem evidências arqueológicas irrefutáveis foram apresentadas para sustentar essa explicação. Os proponentes da teoria ficam cada vez mais frustrados. Darwin achou que mais pesquisas e o desenvolvimento tecnológico forneceriam as evidências que faltavam na época dele. Aconteceu ao contrário. Quase dois séculos passaram, e as evidências mostram mais e mais a fraqueza da sua teoria. G. A. Kerkut, bioquímico inglês e autor do livro As Implicações da Evolução, admitiu que "a evidência que apóia [a teoria da macro-evolução] não é forte o bastante para nos permitir a considerá-la mais do que uma hipótese funcional". Jerry Coyne, do Departamento de Ecologia e Evolução da Universidade de Chicago diz: "Concluímos - inesperadamente - que há poucas provas que sustentam a teoria neodarwiniana: seus alicerces teóricos são fracos, assim como as evidências experimentais que a apóiam".

A Bíblia não menciona a teoria da evolução, mas apresenta como fato a criação por Deus. A explicação bíblica, também, fica fora dos limites dos laboratórios científicos. A grande maioria dos seres humanos olha para a evidência ao seu redor e aceita, por fé, a idéia de criação por Deus: "Porque os atributos invisíveis de Deus" são "percebidos por meio das coisas que foram criadas" (Romanos 1:20). A nossa fé é bem colocada, e nada teme da investigação científica. E a fé dos evolucionistas? "Diz o insensato no seu coração: Não há Deus" (Salmo 14:1).

A salvação é individual. É verdade! Paulo disse que “cada um” será julgado “perante o tribunal de Cristo” (2 Coríntios 5:10). Não seremos julgados coletivamente como igrejas.

A igreja não salva ninguém. Isso, também, é verdade! É pelo sangue de Jesus que recebemos “a remissão dos pecados” (Efésios 1:6-7). “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé” (Efésios 2:8). A igreja não morreu por nós, e não é capaz de nos salvar.


Algumas pessoas, compreendendo estes fatos, chegam à conclusão que a vida cristã não tenha nada a ver com a igreja. Pode freqüentar uma se quiser, mas também pode usar o tempo igualmente bem recebendo amigos em casa, passeando no shopping ou indo pescar. Pode comunicar com Deus em qualquer lugar, então quem precisa de igrejas?

Antes de descartar ou desprezar a igreja na sua vida, não seria importante ver o que Deus diz a respeito dela?

A igreja (grego, ekklesia) é um grupo de pessoas chamadas para saírem do pecado e pertencerem a Cristo. Jesus prometeu edificar a igreja dele (Mateus 16:18). Deus comprou a igreja com seu próprio sangue no sentido que ele comprou cada pessoa salva (Atos 20:28; cf. 1 Coríntios 6:20).

Paulo frisou a importância de procedimento adequado “na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade” (1 Timóteo 3:15). Embora a igreja não salva, ela tem um papel fundamental na divulgação do evangelho. Devemos valorizar a casa de Deus.

Quando se trata da responsabilidade de participar de uma igreja, uma congregação local, o Novo Testamento não deixa dúvida. Além de muitos exemplos no livro de Atos e referências nas epístolas, encontramos instruções específicas que exigem a nossa participação nas reuniões de uma igreja. O autor de Hebreus claramente condena a atitude de pessoas que deixam de se congregar, porque negligenciam seu papel importante na edificação mútua (Hebreus 10:23-27).

Outras instruções exigem a nossa participação nas reuniões da igreja para participar da Ceia do Senhor (1 Coríntios 11:17-34; cf. Atos 20:7), para juntar ofertas (1 Coríntios 16:1-3; Atos 4:36-37; 5:1-2) e para resolver questões de pecado na congregação (1 Coríntios 5:4-5). Discípulos de Cristo se juntam, também, para cantar hinos de louvor e edificação (Efésios 5:19-21) e para ensinar a palavra do Senhor (1 Coríntios 14:26).

Pessoas que negligenciam estas responsabilidades, não participando dos cultos da congregação, desobedecem a Deus. Pecam contra os irmãos e contra o Senhor.

Seja fiel na sua participação em uma congregação local. E não deixe de examinar tudo para verificar que a igreja onde você congrega esteja realmente agradando a Deus em doutrina e prática (1 Tessalonicenses 5:21-22).

Quem é o nosso pior inimigo? Quem é o nosso pior inimigo espiritual? Quem tem poder para nos levar para o inferno? Contra quem devemos fazer guerra? Contra quem devemos lutar? Devemos ser violentos contra nossos irmãos?
Geralmente podera ser a pergunta que estaria vos fazendo pelo título e pela enfatização do repetir "Quem é o nosso pior inimigo". Deixa eu adiantar, de longe, muito longe mesmo é Satanás, com respaldo bíblico, Satanás não tem poder para tocar em nenhuma alma, nenhuma. Não pode tocar na alma de um cristão, de um ímpio, de um espírita, de um ateu... de nenhuma alma.
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Apesar de todos os obstáculos que o diabo coloca no caminho dos jovens, alguns demonstram a pureza de coração para se submeterem ao Senhor na sua juventude (Eclesiastes 12:1). Devemos agradecer a Deus pelos jovens fiéis.

Alguns desses jovens se encontram sozinhos nas suas famílias, sem nenhum apoio dos seus pais. Pais incrédulos ou afastados de Deus não guiam os filhos no caminho de Deus e podem até atrapalhar a jornada do jovem discípulo. Nestes casos, o filho é obrigado ser obediente aos pais?


Deus ordenou as relações humanas pela definação divina de diversos papéis. Estes papéis não determinam o valor de uma pessoa diante do Senhor, nem identificam superioridade moral ou espiritual. Os princípios de Deus governam relacionamentos entre seres humanos nesta vida, e devem ser respeitados por todos.

Antes de considerar a situação de filhos e pais, vamos examinar as instruções de Deus sobre algumas outras relações humanas. Desta maneira, ficará mais fácil compreender a vontade dele para os filhos de pais descrentes.

● Submissão aos oficiais do governo. O Novo Testamento foi escrito durante o domínio do governo romano e seus imperadores pagãos e cruéis. Pedro falou para os cristãos sujeitarem-se às autoridades do governo (1 Pedro 2:13-17). Paulo ensinou a mesma coisa (Romanos 13:1-7).

● Submissão aos senhores no trabalho. Os cristãos sempre devem ser bons funcionários, mesmo quando os seus superiores não forem pessoas boas e justas (1 Pedro 2:18-20).

● Submissão ao marido. As mulheres devem ser submissas aos maridos. Mesmo se o marido for descrente, a mulher deve obedecê-lo (1 Pedro 3:1-2).

● E os filhos? Com estes exemplos, torna-se fácil entender que filhos de pais incrédulos ainda devem ser submissos. A instrução dada em Efésios 6:1-3 aplica-se geralmente aos filhos, tanto de pais cristãos como de pais descrentes.

● Uma exceção importante. Em todos esses casos, devemos lembrar que a autoridade de Deus ultrapassa qualquer autoridade humana. Se uma pessoa em posição de autoridade mandar fazer algo que contradiz as ordens de Deus, os seus subordinados devem desobedecer aquela instrução e fazer o que Deus manda. O mesmo apóstolo Pedro que ensinou submissão ao governo recusou obedecer uma ordem dos líderes em Jerusalém, dizendo: “Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5:29).

O plano de Deus para o casamento é apresentado em Gn 2:24, repetido nos Evangelhos (Mt 19:5) e nas Epístolas (Ef 5:31). O casamento é perfeito quando estabelece o compromisso de um homem com uma mulher por toda a vida.
Deus nunca pretendeu que o homem ficasse sozinho (Gn 2:18). O osso do qual a mulher foi criada foi retirado do próprio homem (Gn 2:23). A mulher foi retirada do homem e depois apresentada a ele a fim de complementá-lo. Deus criou o homem e a mulher à sua imagem (Gn 1:16), com necessidades físicas e emocionais que apenas outro ser humano pode preencher (Gn 2:18).


Não havia pais presentes no Éden, mas Deus prosseguiu com seu plano de unidade no casamento. Os dois devem "deixar" os pais e "unir-se", a fim de se tornarem um (Gn 2.:24). Deve estar dispostos a abandonar tudo o que pertence a antigos compromissos, estilos de vida com objetivos individuais e unir-se um a outro. Essa "união" refere-se a um laço forte e duradouro que os mantém ligados por um compromisso incondicional de amor e de aceitação, resultando numa unidade, uma combinação muito mais forte do que a força que casa um possuía separadamente antes (Ec. 4:9-12).

Nenhuma outra relação humana, nem mesmo a de pais e filhos, é superada pelo laço entre marido e mulher. O casamento é um compromisso de aliança- um voto feito a Deus e ao companheiro, não apenas de amor, mas também de fidelidade, que deve durar a vida toda num relacionamento de exclusividade. (Mt 19:6)

O casamento é um milagre três faces. É um milagre biológico, em que duas pessoas realmente tornam uma só carne; é um milagre social, por meio do qual duas famílias são enxertadas uma na outra; é um milagre espiritual, no qual a relação do casal é uma figura da união de Cristo e sua noiva, a Igreja (Ef 5:23-27). De maneira clara, Deus planejou que transparência e abertura fossem parte do relacionamento no casamento - vulnerabilidade sem inibição (Gn 2:25)


Deus disse: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio" (Gn 1:26). Deus estava definindo o que é masculinidade ao criar Adão e ao indicar seu papel, colocando-o no jardim para cultivá-lo e para dar nome aos animais (Gn 1:26; 2:15,19-20). De fato, por meio das Escrituras, podemos ver delineado na vida dos homens o que parece ser imperativo para a liderança e responsabilidade masculinas (Gn 3:17-19).

Deus capacitou o homem com grandes qualidades para uma liderança responsável. Isso pode ser positivamente canalizado na Igreja, na qual todos estão em posição de ensinar, de liderar seu exemplo moral e de apoiar causas nobres (1Tm 2:8). A força masculina, quando santificada, pode ser usada de maneira positiva, como na vida dos grandes homens que Deus levantou como líderes. Abraão mostrou características dessa "aventura" com Deus ao dar passos de fé como nenhum homem antes (Gn 12; Gn 18). Percebemos visão em Moisés (Êxodo_ a fidelidade em Josué, mesmo quando em minoria (Dt 31:6-8). Davi demonstrou coragem ao lutar contra inimigos incríveis (1Sm 17), e Neemias teve iniciativa como construtor, organizando homens para reconstruir os muros e a cidade (Ne 1; Ne 8). Por outro lado, temos um homem como Nabucodonosor, que usou seu poder para destruição e crueldade na guerra (2Rs 24:10-17).
 

Deus equilibrou de maneira maravilhosa essa imagem de homem dominante, de força e de poder como exemplo do Senhor Jesus, que foi movido por compaixão (Mt 20:34), pelo amor às crianças (Mc 10:14), pelo choro na morte de seu amigo (Jo 11:35) e que deu sua vida para que outros pudesse viver (Jo 3:16). O "homem íntegro" (Jó 31) encontra seu paralelo na "mulher forte" (Pv 31:10-31)


Quando Deus criou o homem, ele já falou que a solidão não faria bem. Ele nos criou como pessoas que precisam de outras pessoas. No geral, o ser humano precisa de relações familiares e de envolvimento social. Mais importante ainda é a nossa necessidade espiritual – precisamos de relacionamentos com Deus e com outras pessoas no contexto de uma família espiritual.

Deus nos deu, também, desejos que são satisfeitos numa relação especial entre homem e mulher. O casamento continua digno de honra (Hebreus 13:4). Mas antes de casar, ou se não casar, como deve ser o comportamento do servo santificado?

Os solteiros devem manter a pureza sexual
No plano de Deus, relações sexuais são reservadas exclusivamente ao casamento lícito de um homem e uma mulher. O leito matrimonial é puro (Hebreus 13:4). O casamento – e a relação sexual do casal – é uma resposta à dificuldade de manter a pureza (1 Coríntios 7:2-5). Deus claramente condena relações sexuais ilícitas (fornicação, prostituição, impureza) e atos relacionados (Gálatas 5:19).


Pensamento e procedimento na batalha contra a carne

Para evitar atos proibidos e prejudiciais, precisamos controlar os pensamentos. Jesus ilustrou esta necessidade quando falou de desejos impuros. Ele não somente condenou o ato de adultério, mas falou que o pensamento que leva ao ato é errado também (Mateus 5:27-30).

O discípulo de Cristo precisa enfrentar a realidade atual. Vivemos num mundo sensual que procura destruir as nossas defesas. O mundo oferece e incentiva a participação em muitas atividades sensuais. O cristão que quer proteger a sua pureza precisa resistir as tentações de danças sensuais, o incentivo de “ficar” e comportamentos considerados normais (no mundo) para os namorados. Os solteiros do mundo podem achar normal ter muito contato físico, beijos demorados, etc., mas o servo do Senhor vive conforme um padrão mais elevado.

Além das atividades sensuais, o mundo oferece muitos outros estímulos para cultivar pensamentos sensuais. Além das tendências da moda de incentivar o uso de roupas sensuais, qualquer pessoa hoje enfrenta as influências de pornografia, fotos, filmes, músicas e literaturas sensuais.

A pressão de amigos, ou das atitudes da sociedade, também incentiva a imoralidade. Muitas pessoas tratam os desejos sexuais como necessidades que precisam ser satisfeitas, recusando aprender como controlar e negar os próprios desejos. O desenvolvimento de diversos métodos de prevenção de algumas consequências é visto por muitos como permissão para atividade sexual sem respeito pelos limites morais impostos pelo Criador.

Para evitar pensamentos errados, é necessário cultivar pensamentos bons. Deus não nos deixa com um vazio mental (tirar os pensamentos errados sem deixar nada no lugar). Ao mesmo tempo que ele nos ensina a evitar maus pensamentos, ele oferece coisas boas para encher o espaço. Ele falou para fugir das paixões da mocidade e, logo em seguida, disse para seguir a justiça, a fé, o amor e a paz, invocando o Senhor com coração puro (leia 2 Timóteo 2:22).


Sugestões para um namoro puro

Todos que namoram, respeitando a vontade de Deus e procurando preservar a própria pureza e a pureza do namorado, precisam definir limites no namoro com base na palavra do Senhor. Para determinar “regras” saudáveis para seu namoro, consulte, em primeiro lugar, a palavra de Deus. Geralmente ajuda, também, conversar com os pais ou com outros cristãos. Conversas honestas com o próprio namorado podem ajudar.

Quero sugerir alguns exemplos (não estou dando uma lista de regras, mas algumas sugestões de como evitar pecados sexuais no namoro).

● Procurem sair em grupos ou com outros casais, especialmente com casais cristãos.

● Especialmente quando estão a sós, evitem lugares escuros (portão de casa, canto da sala de cinema, carro estacionado, etc.).

● Sempre use roupas decentes e insista que seu namorado ou sua namorada faça a mesma coisa. Se você ama aquela pessoa, não vai querer olhar, e nem que os outros olhem, para ela como objeto sexual.

● Evitem contato físico excessivo. Seja sincero sobre o que é “excessivo”.

● Mantenham as coisas no lugar certo – todas as roupas no lugar certo, as mãos longes das partes íntimas do corpo do outro, etc.

No seu namoro, aja com amor verdadeiro. Esta simples regra, corretamente aplicada, servirá para evitar muitos problemas. O amor verdadeiro procura o bem da pessoa amada. O sexo antes do casamento não promove o bem de nenhuma das pessoas envolvidas, pois traz consequências graves. Entre elas:

● O risco de doenças que podem complicar ou até tirar a vida.

● O risco de gravidez.

● O aumento no perigo de traição depois do casamento. Mesmo se chegarem a casar, já começam com um casamento mais difícil. Se ele já traiu seu Criador, pecando com a namorada, o que impedirá que ele traia a mulher, pecando com outra?

● A destruição da auto-estima. Valorize sua namorada. Ela não é um objeto para satisfazer seus desejos ilícitos, é uma pessoa criada à imagem de Deus. Ela merece respeito!

● A consciência danificada. Precisamos da consciência para nos proteger nas horas difíceis. Uma consciência cauterizada se torna inútil e nos deixa sem defesa (1 Timóteo 4:2).

● O julgamento de Deus. Mesmo se a pessoa achar que o sexo antes do casamento não faz mal nesta vida, não escapará a condenação divina: “Deus julgará os impuros” (Hebreus 13:4; cf. Gálatas 5:19-21).

Pensando no ensinamento de Deus e no princípio do amor verdadeiro, podemos compreender um fato importante: Solteiros não fazem amor. Alguns solteiros, desrespeitando a vontade de Deus, mantêm relações sexuais, mas estas relações não representam um ato de amor. São atos sujos, ilícitos, perversos e condenados, pois representam rebeldia contra Deus e trazem prejuízos aos participantes. Solteiros não fazem amor!

Se você ama seu namorado, aja como cristão e ajude aquela pessoa chegar ao céu. Namore de uma maneira que, se chegar a terminar, poderão manter a amizade sem vergonha ou sentimentos de culpa.

Não está namorando? Ainda mantenha a pureza!

Tenho falado bastante para os solteiros que namoram. Mas se você não está namorando, encha a sua vida com coisas boas e espiritualmente saudáveis, evitando pensamentos e atividades sensuais.

Outros aspectos da santificação

Além de manter a pureza sexual, o solteiro deve buscar a santificação em todos os outros aspectos da vida. Alguns princípios bíblicos ajudarão:

● Evite amizades que conduzem ao pecado (1 Pedro 4:2-5). A questão não é, necessariamente, ter ou não ter amigos do mundo. O próprio Jesus foi criticado por ter contato com pecadores, e ele defendeu a sua decisão (Marcos 2:15-17). Se você conseguir viver abertamente como cristão, influenciando outros com a palavra de Deus, pode até imitar este aspecto do comportamento de Cristo. Mas, se você for uma pessoa facilmente influenciada e levada pelos outros, melhor evitar tais amizades (cf. 1 Coríntios 15:33; Salmo 1:1).

● Evite atividades e hábitos que corrompem seus princípios morais. Por exemplo, fique longe de bebidas e outras drogas (Provérbios 20:1; 23:31). Rejeite a desonestidade (Efésios 4:25). Corrija atitudes erradas em relação aos seus pais (Efésios 6:1-2). Não dê lugar para o materialismo na sua vida (1 Timóteo 6:8-10).

● Cultive atitudes e comportamentos espirituais. Procure sempre desenvolver o seu caráter espiritual (1 Timóteo 4:11-16). Aprenda servir aos outros (Romanos 12:10-16). Na transição de criança para adulto, precisa mudar o centro de atenção de si mesmo para Deus e para outros. Busque em primeiro lugar o reino de Deus (Mateus 6:33).

“Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade.... porque isto é o dever de todo homem” (Eclesiastes 12:1,13-14).